Derecho del Turismo en las Américas

Marco Regulatório do Turismo pela OMT 659 Lisboa, entre outros destinos. O tráfego turístico receptivo mundial em 2019 foi de 1.645.9 bilhões, só a América do Norte com 149 milhões de turistas e a Europa com 681,9 milhões, representando os dois mais de 60% do trafego mun‑ dial. Relativamente à América do Sul, esta teve 140 milhões de turistas, dos quais 7 milhões (0,76%) foram para o Brasil. Em 2019, os brasileiros gastaram no exterior cerca de 19 bilhões de dólares americanos (US$), enquanto nosso recep‑ tivo internacional contribuiu com 5,8 bilhões de US$. Isso representa um deficit de 13 bilhões de US$; o tráfego doméstico foi 84.637 milhões de US$. A níveis globais, a contribuição do turismo à economia é de 8,7 trilhões de US$, para além dos129 milhões de postos de trabalho diretos e indiretos. Com a COVID‑19, o eixo do setor girou 180 graus, levando a uma saída do overtourism para o undertourism , o qual somente uma Governança Global nos reconduzirá ao ponto alcançado 2019, em conjunto com a recuperação econômica global face a brutal e inédita recessão. Nesta linha de raciocínio, o autor tem trabalhado a tese de uma governança global, liderada pela ONU, OMT, FMI e Banco Mundial. O autor demonstrou, através do recurso a lives, o risco de perdemos uma década e sobre a única maneira de não retrocedermos a 2010. Seria pois a utilização global, regional e local das tecnologias da informação (TI) direcionadas à completa implementação das Destination Management Organizations (DMOs) – instrumentos mais completos para, com estrutura informatizada, agregadora e conciliadora, reunir a dinâmica de todos os atores sociais e agentes institucionais para uma verdadeira governança global pública, privada e do terceiro setor. Desta forma, constituir‑se‑ia um vetor agregador de forças necessárias para assegurar o necessário e imprescindível gerenciamento, monitoramento, avaliação e controle, como também, assegurar a estabilidade e sustentabilidade dos clusters de turismo. Com o necessário e imprescindível marco regulatório para as plataformas de reserva e distribuição dos serviços e produtos turísticos. Instalada esta pandemia global avassaladora, os índices de ocupação de assen‑ tos nas empresas áreas nos voos domésticos reduziram‑se em média 85% e internacionais, próximos a 100%, o mesmo ocorrendo com as unidades habita‑ cionais (Uhs) nos hotéis e restaurantes, que acabaram sendo fechados por medidas de prevenção. Os eventos, feiras, congressos e convenções foram des‑ programados pelo mesmo motivo. A recuperação será muito lenta, porém será liderada pelo turismo corporativo que exige viagens frequentes e indispensáveis. Os executivos serão os primeiros a ocuparem os aviões em voos nacionais e internacionais, como também as redes hoteleiras tradicionais que sobrevivam. Viagens de lazer e entretenimento irão

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